No geral, a alimentação deveria ter um papel mais funcional, rica em nutrientes que favoreçam o nosso organismo, e menos impulsiva.  Daí se distinguir entre “fome fisiológica” e “fome emocional”. Frequentemente, esta última é fator decisivo para comermos fora de horas, “assaltarmos” a despensa ou o frigorífico saciando-nos ilusoriamente.

Neste Workshop serão apresentadas algumas estratégias comportamentais que ajudam a identificar se a decisão de comer é baseada nas emoções ou no apelo fisiológico.

- Psicóloga Clínica @psicomindcare Dra Alice Patrício

Formação  (mais relevante): 

- Literacia em Saúde, o papel do Psicólogo 

- Técnicas de Recrutamento e Seleção para Psicólogos